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Paciente registra barata circulando pelo Hospital

Pacientes do HMP flagraram o momento em que uma barata saía de dentro de uma das salas de atendimento

Falta de higiene preocupa pacientes do HMP

 

Uma usuária do serviço público de saúde de Paulínia entrou em contato com o Jornal Tribuna para denunciar uma grave situação que está se tornando habitual no Hospital Municipal de Paulínia. Em fotos, ela registrou a falta de higiene no interior do prédio do HMP, que segundo funcionários, é permanente e com a presença de insetos, como baratas.
A denunciante acompanhava sua mãe, que deu entrada no Pronto Socorro e logo foi encaminhada ao setor de Ortopedia. Quando se dirigiam ao setor indicado, já no corredor, presenciaram o inseto saindo de uma das salas e permanecendo no corredor. Minutos depois, a barata voltou a entrar na sala de onde havia saído.
“É um Hospital e essa falta de higiene ou de cuidado, que seja, não pode acontecer num ambiente desses. Quantas e quantas pessoas não circulam por ali todo dia, a maioria sendo paciente, com doenças que podem ser agravadas se um inseto desses permanecer no mesmo local que eles”, disse a usuária.

 

Homem só consegue ser atendido depois de exigir transferência

Novamente o Pronto Socorro (PS) do Hospital Municipal de Paulínia foi destaque nesta semana por demora no atendimento. Um homem, que preferiu se identificar apenas como Aparecido, disse que só foi atendido porque exigiu ser transferido para outro Hospital.
Aparecido deu entrada no PS na sexta-feira, dia 9, com fortes dores de cabeça. Ele forneceu seus dados na recepção e aguardou por horas sem atendimento. Com o aumento das dores e indignado com tantas horas de espera, Aparecido se dirigiu novamente à recepção e pediu explicações quanto a demora, mas não obteve uma resposta satisfatória.
Diante do impasse, Aparecido solicitou então uma ficha de transferência para outro Hospital. “Nessa hora, resolveram me atender. Depois de toda espera, com dor e querendo ir pra outro lugar, o médico me chamou e disse que eu seria atendido. É brincadeira, não?”, disse o paciente.