
A unidade bateu o recorde de produção em 2012
Desde a implantação da unidade da Braskem em Paulínia, em 2008, apopulação vem acompanhando o desenvolvimento da empresa, que criou 290 empregos para a região, entre 90 integrantes diretos e 200 terceiros.
A fábrica se tornou importante para atender à demanda do mercado por polipropileno, batendo o recorde de produção em 2012, com capacidade de produção plena de 300 mil toneladas.
“A Braskem comemora estes cinco anos de história contribuindo para o desenvolvimento de Paulínia. Operamos atualmente com a capacidade máxima e continuamos fortalecendo a atuação na região, buscando parceiros que queiram crescer junto com a companhia”, diz Flávio Chantre, gerente de Relações Institucionais.
A localização da planta é estratégica para a logística da empresa, já que fica a 100 quilômetros de São Paulo e numa área onde se concentram 65% das indústrias de manufaturas plásticas do Brasil. A região está no centro do principal mercado de consumo do país (o estado de São Paulo).
A Unidade adota os mais rigorosos padrões de segurança industrial e controle ambiental, além de operar com um consumo mínimo de recursos naturais, em linha com o compromisso da Braskem com o desenvolvimento sustentável.
Em 2012, a empresa reduziu em 11% a geração de efluentes, em 6% o consumo de água e em 2% o consumo de energia. Esses índices são considerados melhores que a média na indústria química e petroquímica do Brasil.
“Essa planta (PP3) é moderna, operando com alta tecnologia, segurança e qualidade. Nosso objetivo é tornar a planta de Paulínia, referência entre as 36 unidades da Braskem”, declara o gerente Industrial da Braskem Maurício Luis Britto.
A Braskem possui uma estratégia de desenvolvimento sustentável que busca, entre outras coisas, promover o crescimento das comunidades em que tem unidades industriais. Por isso, além da criação de empregos, a Braskem oferece projetos sociais nas áreas de lazer, cultura e entretenimento, além de educação ambiental e preservação de recursos naturais para toda a comunidade do entorno e moradores da cidade e regiões próximas.

Responsabilidade Social
A Braskem trouxe para Paulínia o projeto Ecofashion, entrelaçando a moda e consciência ambiental.
Durante um desfile realizado em junho de 2012, diversos figurinos foram confeccionados com materiais reciclados. Os trajes foram produzidos por crianças e jovens da região e contaram com orientação de líderes comunitários, professores e estudantes de moda durante o processo de criativo. As peças foram feitas com filtros de café, pacotes de salgadinhos, copos plásticos, embalagens de leite e até guarda-chuvas, evidenciando a utilidade destes produtos no pós-consumo.
A empresa vem realizando apresentações de teatro baseadas no livro “Jabuti Não Sobe em Árvore”, que conta uma história próxima ao cotidiano das crianças, para levá-las a pensar sobre a contribuição individual ao meio ambiente e a atitude correta no que diz respeito à reciclagem. Ao final do evento, é distribuído aos participantes exemplares do livro para reforçar a importância da sustentabilidade.
O projeto Fábrica de Florestas completa esta parceria com Paulínia e tem como objetivo a produção de mudas de espécies nativas para a recuperação de áreas degradadas e reflorestamento urbano, além da utilização do viveiro para realização de atividades de educação ambiental com crianças da região. Em 2012, a Braskem plantou 10 mil mudas e espera este ano fazer o cultivo de mais 25 mil.
O Polipropileno
O polipropileno é feito a partir do propeno, um subproduto do petróleo. Com ele, as indústrias de transformação fazem uma infinidade de utilidades. Frascos, garrafas, potes, tampas, móveis, eletrodomésticos, peças automobilísticas, tanques, conexões, embalagens, tecidos, carpetes, cordas, descartáveis higiênicos e roupas protetoras estão entre os variados produtos de polipropileno.
No agronegócio, o polipropileno é muito utilizado em sacos de ráfia para fertilizantes e sementes. Na indústria automobilística, o uso da resina é cada vez maior, estimulado pela necessidade de reduzir-se o peso dos automóveis para diminuir o consumo de combustível. E na indústria de eletrodomésticos tem aplicação crescente em geladeiras, máquinas de lavar e aspiradores, entre outros produtos. O excelente desempenho desses setores na economia brasileira tem aumentado a demanda pelo polipropileno.