Ao todo, famílias da RMC deverão consumir R$ 161,59 bilhões em 2024
As famílias da Região Metropolitana de Campinas (RMC) deverão consumir R$ 161,59 bilhões em 2024, aumento de 8,22% em comparação aos R$ 149,27 bilhões de 2023, acompanhando o ritmo nacional de crescimento – abaixo do que foi registrado desde 2022. A pesquisa Índice de Potencial de Consumo (IPC) Maps 2024 mostrou que os gastos dos brasileiros deverão ter alta de 8,9%, chegando a R$ 7,3 trilhões, um aumento real de 2,5% diante dos R$ 6,7 trilhões do ano anterior, acompanhando a previsão atual de elevação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2%. Em 2023, o crescimento foi de 3,1%. Já em 2022, o aumento foi de 4,3%.
Apesar do ritmo mais lento neste ano, os dados da RMC e do país apontam para uma recuperação da economia pós-pandemia. “Até 2019, nossa economia crescia a passos bem lentos, na média de 1% ao ano. Em 2020, veio a covid-19 e derrubou brutalmente a economia mundial como um todo. Depois disso, o Brasil felizmente conseguiu se levantar e passou a apresentar índices maiores de crescimento”, afirmou Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing, que há 30 anos faz o cálculo de índices de potencial de consumo a partir de dados oficiais.
Apesar do ritmo mais lento neste ano, os dados da RMC e do país apontam para uma recuperação da economia pós-pandemia. “Até 2019, nossa economia crescia a passos bem lentos, na média de 1% ao ano. Em 2020, veio a covid-19 e derrubou brutalmente a economia mundial como um todo. Depois disso, o Brasil felizmente conseguiu se levantar e passou a apresentar índices maiores de crescimento”, afirmou Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing, que há 30 anos faz o cálculo de índices de potencial de consumo a partir de dados oficiais.
Com o resultado, a RMC manteve a 8ª posição de maior consumo no país e a 2ª no Estado de São Paulo. Maior cidade da região, Campinas tem uma participação de 37,4% no total da área metropolitana, com um consumo de R$ 60,43 bilhões neste ano, o que a coloca em 11º lugar no ranking dos 5.565 municípios brasileiros e em 2º no paulista. Ou seja, a cidade aparece à frente de 16 capitais, entre elas Florianópolis (SC), Vitória (ES), Belém (PA) e Campo Grande (MS).