Início Empregos Contratações no 1º trimestre crescem 5,4% na região

Contratações no 1º trimestre crescem 5,4% na região

20/12/2019 – CIDADES – Construção Civil Homem trabalha na construção de estrutura do Mercado Savegnago, da Vila Industrial em Campinas (SP). Foram contratados em novembro deste ano, 1.672 trabalhadores, cerca de 58,18% acima dos 1.057 contratados no mesmo período de 2018. No acumulado do ano foram contratados em 2019, 5.311 trabalhadores, (-24,50%) abaixo dos 7.025 contratados de jan. a nov. de 2018. Na RMC foram criados de janeiro a novembro, 19.296 postos, 8.14% acima de 2018. Construção civil fechou 437 vagas em novembro na RMC, a quarta queda consecutiva no setor; no ano, saldo continua positivo com 2.558 empregos gerados. Foto: Leandro Ferreira/AAN

Estudo do Seade mostra que construção civil puxou a fila dos novos postos

As contratações cresceram 5,4% na Região Administrativa de Campinas no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo o boletim Seade Trabalho, elaborado pela Fundação Seade. Foram criados no período 106.928 empregos formais na Região Administrativa de Campinas.

O estudo aponta que o crescimento é resultado da ampliação de postos nos setores da indústria (1,2%), construção civil (4,1%) e serviços (2,5%). O número de empregos formais na RA de Campinas, em março, foi estimado em 2.072.080 postos, o que representa 16,2% do total do Estado de São Paulo.

No primeiro trimestre de 2022, houve acréscimo de 179.391 mil empregos formais em todo o Estado de São Paulo, variação positiva de 6,1% em relação ao primeiro trimestre

de 2021. O resultado decorreu das 1.770.931 admissões e 1.591.540 desligamentos, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Os resultados mais expressivos foram verificados na capital (302 mil), nos demais municípios da RMSP (132 mil), e nas regiões administrativas de Campinas (quase 107 mil), Sorocaba (38 mil) e Vale do Paraíba e Litoral Norte (29 mil). Somadas, estas regiões foram responsáveis por 82% dos empregos gerados no Estado, que por sua vez, respondeu por 29% do total dos empregos criados no Brasil (2,6 milhões, crescimento de 6,6%).