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Em nova reunião com vereadores e assessores, secretário de Saúde fala sobre ações contra a Covid-19 e outros assuntos

Na manhã de sexta-feira (26/6), o secretário de Saúde, Fábio Luiz Alves participou de uma nova reunião virtual com vereadores e assessores após uma nova convocação para apresentar os resultados e medidas tomadas no combate ao Covid-19 no município, além de outros temas referentes a pasta e que tem sido alvo da reclamação de moradores. Durante a reunião, os parlamentares apresentaram diversos questionamentos.
Participaram do encontro, os vereadores Fábio Valadão (PL), Marcelo Souza (PSB) e Fábia Ramalho (Podemos), além da assessoria do presidente da Câmara Antônio Miguel Ferrari, o Loira (DC), Tiguila Paes (Cidadania), Manoel Filhos da Fruta (Solidariedade), José Carlos Coco da Silva, o Zé Coco (PSB) e José Soares (Republicanos).
Sobre os casos envolvendo a pandemia do Covid-19, o secretário confirmou que a cidade passa por um momento crítico, por isso a necessidade de se desflexibilizar alguns setores após a recomendação do Ministério Público e que Paulínia conta com 22 respiradores, um número adequado até o momento, mas que ainda há condições de mais investimentos.
A instalação de um possível hospital de Campanha no município para atender os casos que vêm aumentando constantemente também foi cogitado. Para isso, a equipe de profissionais deve ser reforçada com a contratação de funcionários temporários.
Medicamentos e atendimentos
A questão da falta de medicamentos na rede básica e que foi assunto de uma reportagem exibida em um telejornal regional também foi alvo do questionamento dos vereadores. Sobre esse assunto, o secretário primeiramente explicou que Paulínia conta com uma cesta em torno de 600 medicamentos, um número bem acima do existente em demais cidades do Brasil, cuja média é de 248, e que muitos processos licitatórios (compra) já estão em andamento, com remédios chegando.
De acordo do Dr Fábio, um dos motivos que justificam a morosidade é por ter um número de remédios bem acima da lista nacional se e necessário fazer um levantamento de valores para que sejam feitas as licitações, e que muitos dos remédios que estão em falta devem chegar entre 15 e 20 dias.
2º Encontro
Essa é a segunda vez que os parlamentares se reúnem para discutir as ações que estão em andamento desde o início da pandemia. No último dia 17 de abril, em outro encontro, Dr Fábio já havia apresentado as estratégias no enfrentamento do novo coronavírus, quando os casos ainda estavam no começo.