Facilidade na montagem e baixo custo são fatores decisivos para viabilizar a armação
Parte da equipe técnica da AMLURB (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana) da cidade de São Paulo esteve em visita na Cooperlínia, na sexta-feira (6) para conhecer as estruturas da cooperativa de Paulínia, que é modelo de negócios. O engenheiro ambiental e civil Marcel Tonelli Lora, o engenheiro mecânico Osvaldo Hirata e o engenheiro ambiental e de segurança do trabalho Arian Xavier, gostaram do que encontraram no espaço usado para a triagem de resíduos da Cooperlínia Ambiental do Brasil.
“Estamos planejando a mesma estrutura de lona para algumas cooperativas de reciclagem da cidade. Gostamos da forma como funciona em Paulínia, que nos serviu de exemplo. Sem dúvida colocaremos em algumas unidades de forma permanente e outras temporariamente durante reformas. Vimos que funciona muito bem”, avalia Lora.
Entre os benefícios da estrutura de lona, Lora ressalta a rapidez e baixo custo, facilitando a montagem. A sensação térmica que era uma preocupação não é mais. “Percebemos que a sensação é boa. Não esquenta muito. Em muitos casos a lona funciona melhor que galpões fixos de alvenaria”, finaliza o engenheiro civil.
O presidente da Cooperlinia, José Carlos Silva ressalta a importância da estrutura e qualidade do ambiente de trabalho. “Trabalhamos para o meio ambiente e para o bem dos sócios e funcionários. Nossa estrutura é adequada, tanto que serve de exemplo. Nossas portas estão abertas para quem quiser saber um pouquinho mais do nosso trabalho.”