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Hiroshi votou contra projeto que cria vagas de ‘cuidador infantil’ para escolas municipais

“O cuidador infantil vai contribuir para um atendimento adequado e de qualidade para as crianças em idade de creche e garantir a ampliação dos serviços no futuro. Importante também destacar que este projeto atenderá os interesses das mães trabalhadoras da cidade de Cosmópolis”, afirmou Pivatto

Na sessão do dia 4 de janeiro deste ano, segundo consta nos registros da Câmara Municipal de Cosmópolis, o vereador Hiroshi Satou votou contra cinco projetos de lei de iniciativa do Executivo, entre eles um que criava cargos de ‘cuidador infantil’ nas escolas municipais.
O projeto prevê a criação de 85 vagas para cuidador infantil para atuar em escolas da rede municipal. Segundo o Executivo, a adequação se faz necessária devido à modernização e demanda no atendimento nas unidades escolares de ensino.
A criação dos cargos, de acordo com o projeto, não gera aumento de despesas e as contratações ocorrerão por meio de concurso e serão ocupados gradativamente, de acordo com as necessidades e recursos disponíveis. Ao mesmo tempo, o Executivo propôs a extinção de cargos de pajem, que se encontram vagos no Quadro de Empregos permanentes do serviço público municipal.
De acordo com o prefeito de Cosmópolis, José Pivatto, desde 2017, ano em que ele assumiu a prefeitura, o número de atendimentos nas creches municipais foi ampliado de 900 para 1.200 crianças, ou seja, houve uma ampliação de 300 vagas.

“O cuidador infantil vai contribuir para um atendimento adequado e de qualidade para as crianças em idade de creche e garantir a ampliação dos serviços no futuro. Importante também destacar que este projeto atenderá os interesses das mães trabalhadoras da cidade de Cosmópolis”, afirmou Pivatto.

Partido entra com processo disciplinar

Hiroshi tem se posicionado contra diretrizes do partido e da Administração Municipal, tentando criar atrito no governo e tentando causar injustamente desestabilização política, reprovando e atuando contra projetos de lei de autoria do Executivo.
Por isso, o PT de Cosmópolis abriu um processo disciplinar para apurar o caso. “O processo disciplinar é um assunto interno ao qual todos os filiados estão sujeitos. Nós somos regidos por um estatuto, que é aceito no ato da filiação, e se outros filiados se sentem ofendidos pela postura de outro, o caso é tratado de acordo com este estatuto. Mas, em nenhum momento, o partido expôs o vereador. Houve uma denúncia, a comissão de ética apurou e o convocou para defesa e esclarecimentos”, disse Cristiane Paes, presidente do partido.