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Paulínia cria 291 empregos formais em setembro, com média de 9,7 novas vagas por dia

O setor de serviços foi o principal impulsionador desse crescimento, com 268 vagas abertas

Paulínia registrou um saldo positivo de 291 vagas de emprego com carteira assinada no mês de setembro, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esse número expõe o ritmo de crescimento da cidade, que alcançou uma média de 9,7 novos empregos criados por dia ao longo do mês. Esse desempenho destaca Paulínia como uma das cidades da região com maior dinamismo na geração de empregos, contribuindo com o saldo positivo da Região Metropolitana de Campinas (RMC).

O setor de serviços foi o principal impulsionador desse crescimento, com 268 vagas abertas, aproveitando a expansão nas áreas de atendimento. A construção civil, outra área que tem se tornado “de peso” na economia de Paulínia, também contribuiu com a criação de novas oportunidades, gerando 87 empregos.

Para analistas, o resultado de setembro indica que Paulínia continua a fortalecer sua base de empregos e expandir sua economia, o que se deve, em parte, à combinação de incentivos econômicos e localização estratégica próxima a grandes centros e rodovias. Além disso, o aumento nas contratações mostra a recuperação gradual do mercado de trabalho e um otimismo crescente entre as empresas locais.

A cidade tem realizado iniciativas de capacitação profissional e apoio a setores estratégicos, fatores que ajudam a aumentar a atratividade para novos negócios e a promover um ambiente de crescimento contínuo.

A criação de emprego formal subiu em setembro no Brasil. Segundo dados divulgados pelo Caged, 247.818 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

A criação de empregos subiu 21,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2023, tinham sido criados 204.670 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Em relação aos meses de setembro, o volume foi o maior desde 2022.