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Paulínia e região tiveram alta em vendas e locações em 2023

O acumulado fechou positivo, tanto em vendas (+168,57%) quanto em locações (216,10%)

 O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) promoveu um estudo de mercado, comparando as movimentações de venda e locação de casas e apartamentos usados em dezembro com os resultados obtidos em novembro na região de Campinas.

Foram consultadas 58 imobiliárias das cidades de: Americana, Campinas, Hortolândia, Indaiatuba, Jaguariúna, Mogi Guaçu, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Santa Barbara D’oeste, Sumaré e Valinhos.

De acordo com os números obtidos, houve alta de 73,29% nas vendas e alta de 2,16% no volume de contratos de locação assinados no período.

Vendas:

Casas: 29,5%; Apartamentos: 70,5%

Locação:

Casas: 50%; Apartamentos: 50%

A boa notícia é que o acumulado de 2023 fechou positivo, tanto em vendas (+168,57%) quanto em locações (216,10%).

 

Vendas em dezembro

A maioria das casas vendidas no período tinha valores até R$ 350 mil. Eram casas de até 2 dormitórios, com área útil de 50 até 200 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 300 mil, para imóveis de 2 dormitórios e área útil de 51 até 100 m².

40,8% das propriedades vendidas em dezembro estavam situadas na periferia, 31,9% nas áreas centrais e 27,2% nas regiões nobres.

O financiamento pela CAIXA foi a modalidade de venda mais escolhida pelos compradores (50,5%). Os financiamentos diretos com os proprietários ficaram com 13,9%, as vendas à vista, 20,8%; o financiamento por bancos privados, 14,9%; e as vendas por consórcio com 0%.

 

Locações em dezembro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de Campinas ficou em até R$ 2.500,00, para imóveis de 2 e 3 dormitórios com 51 até 200 m² de área útil.

O valor de aluguel de apartamentos ficou em até R$ 1.750,00; para imóveis com 2 dormitórios e área útil de 51 até 100 m².

A principal garantia locatícia escolhida foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (34,1%), na região nobre (31,7%) e nas áreas centrais (34,1%)

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 34,3% se mudaram para imóveis com aluguel mais barato; 17,1% para imóveis com aluguel mais caro e 48,6% não informaram o motivo da mudança.