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Presidente do PMDB critica Pavan e diz que partido terá candidato próprio

Mantendo um tom de crítica ao governo Pavan, o presidente do PMDB de Paulínia, Danilo Garcia discursou na Tribuna da Câmara na terça-feira, 24.

Danilo deixou claro que o PMDB hoje é o partido de oposição ao governo Municipal.

“Somos oposição e não compartilhamos dessa desordem que está acontecendo em nossa cidade. Decidimos que realmente não dá para respaldar esse governo que mais parece um desgoverno, está sem rumo, não tem orientação”.

Sobre as próximas eleições Danilo ressaltou que o partido seguirá com candidato próprio. “O PMDB terá candidato próprio, com projetos que beneficiem a população e com certeza se preocupará em dar respostas ao povo”.

Também chamou a atenção do público presente para o panfleto distribuído recentemente pela Prefeitura, destacando a melhoria da Saúde na cidade. “Isso aqui não traduz a verdade, nossa Saúde está em péssimas condições, não somos números, e nem tão pouco índices, somos seres humanos carentes de necessidade, atenção e respeito”.

Danilo ressaltou a importância do movimento ‘Fora Pavan’ nesse contexto de tanto descaso do governo Municipal. “Apoiamos o movimento ‘Fora Pavan’, porque acreditamos que tem que ser corrigida muita coisa na cidade. O prefeito não tem que olhar para o passado, a responsabilidade é hoje, ele não deve transferir a sua responsabilidade para ninguém, então não se candidatasse, não assumisse o governo, pois há muitos desafios que devem ser vencidos, com honradez e de forma correta”.

Em relação aos gastos públicos, Danilo Garcia destacou a realização de eventos na cidade e a terceirização de alguns serviços. “As condições de trabalho são desrespeitosas, mas o governo municipal terceiriza os serviços da saúde, aluga carros caríssimos, e realiza diversos eventos. Nós do PMDB temos a expctativa de  que as forças políticas dessa cidade assumam a responsabilidade de intervir nessa questão da  cidade, não dá pra admitir falta de respeito, falta de comunicação . Nós pedimos a intervenção dos vereadores nessa questão. É mais nobre dizer eu não sirvo para isso e vai pra casa, e que muitos saiam de cima do muro e se juntem a luta com os trabalhadores”, finalizou Danilo.