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Valadão pede criação de banco de alimentos

CIDADES - VEREADORES 3Durante a última sessão ordinária da Câmara de Paulínia o vereador Fábio Valadão apresentou três Indicações, entre elas a 133/16, que sugere ao Executivo a criação de um banco de alimentos para a população carente, como acontece em várias cidades com o apoio das centrais de abastecimento.

O Banco tem a finalidade de minimizar os efeitos da fome e combater o desperdício de alimentos, permitindo que mais pessoas tenham acesso a alimentos básicos e de qualidade, assim como em quantidade necessária para uma alimentação saudável e equilibrada. Os alimentos distribuídos são excedentes de comercializações, perfeitos para o consumo. O Banco assume a responsabilidade dos produtos doados e presta contas ao doador sobre o destino dos alimentos (a propositura na íntegra está no site do vereador).

“Infelizmente ainda existem pessoas que vivem em situação de insegurança alimentar no nosso Município. A ideia é reaproveitar alimentos, diminuindo o desperdício e o sofrimento de famílias inteiras”, justificou Valadão.

Segurança

A Ordem do Dia ainda contou com a votação em Primeira Discussão do Projeto de Lei do Executivo 9/16, sobre instalação de divisórias nas agências bancárias da cidade para aumentar a segurança dos usuários ao impedir que as transações feitas nos caixas sejam vistas por gente má intencionada dentro do banco.

Valadão, autor da Indicação 714/13, sobre esta medida, aguardava ser colocada em prática e sempre comentava sobre a necessidade de providências para evitar a “saidinha de banco”. Prática criminosa comum até nas pequenas cidades. Ela consiste na ação que começa sempre com um “olheiro” dentro do banco que passa as informações a um comparsa que rende a vítima logo após a saída da agência.

No ano passado Paulínia viveu cenas de terror quando a polícia reagiu a uma “saidinha” e baleou os bandidos no centro da cidade. Na época Valadão reforçou a necessidade das proteções e sobre a obrigatoriedade dos bancos bradou: “Está na hora de os bancos pararem de pensar só nos lucros e ter mais respeito com os clientes. Com toda a arrecadação das instituições proporcionar segurança é o mínimo”, pediu Valadão.