Início Paulínia 2º lugar nas eleições, Pavan é mantido prefeito

2º lugar nas eleições, Pavan é mantido prefeito

Mesmo não sendo eleito pelo voto popular nas eleições de 2012, TSE decidiu que Pavan fica na Prefeitura até 2016
Mesmo não sendo eleito pelo voto popular nas eleições de 2012, TSE decidiu que Pavan fica na Prefeitura até 2016

Recurso contra José Pavan Júnior foi rejeitado durante sessão em Brasília e ele deve continuar como prefeito até 2016

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de Brasília negou provimento aos dois agravos contra a decisão monocrática da ministra Luciana Lóssio. A AIJE (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) 82678/2012 proposta pelos partidos ligados ao ex-prefeito Edson Moura Junior (PMDB), foi julgada na manhã da última quinta-feira (27) e rejeitada por unanimidade pelos seis ministros votantes.
O processo foi movido pelos partidos PSDC (Partido Social Democrata Cristão) e PTC (Partido Trabalhista Cristão, que integravam a coligação “Sorria Paulínia” encabeçada por Moura Junior. Por meio dos agravos, pediam que o processo fosse reaberto e que os acusados fossem julgados novamente pelo colegiado eleitoral superior. Com a rejeição dos agravos, o TSE decidiu, por unanimidade, que a decisão monocrática da ministra Luciana Lóssio, em 15 de dezembro de 2014, foi acertada, não sendo necessária nova apreciação dos fatos.
Com a decisão, mesmo não tendo ganhado as eleições de 2012, o atual prefeito, José Pavan Junior (PSB) foi inocentando do crime do uso indevido de meios de comunicação durante a campanha eleitoral daquele ano. Ele deve continuar à frente da Prefeitura de Paulínia até o final do mandato, que termina em 31 de dezembro de 2016.
Além de Pavan, a vice prefeita, Vanda Camargo (PSDB); Mizael Marcelly, diretor do site Correio Paulinense; Djalma Moda, diretor do jornal O Cromo, e o vereador Tiguila (PRTB), antes colaborador do Correio Paulinense, também ficam livres da acusação.