Por Fga Claudia Hosana Da Maceno – CRFa – 2/9807
A primeira infância é um período muito importante e este corresponde desde a concepção do bebê, sua gestação, até os 6 anos de idade da criança. É uma etapa fundamental para o desenvolvimento de qualquer pessoa e as experiências desse período são levadas por toda vida.
Durante o crescimento e desenvolvimento das crianças, tudo é uma grande novidade, tanto para elas próprias quanto para suas respectivas famílias e/ou cuidadores, que geralmente aguardam ansiosamente pelas novas experiências dos filhos. Geralmente dentro destas expectativas a mais esperada (e que costumam emocionar bastante) é a fala.
Mesmo sabendo desta expectativa, que geralmente acomete as famílias, a comunicação e o processo de aquisição de linguagem inicia-se antes das primeiras expressões orais (verbalização). Por meio da interação com a família, demonstram emoções e sentimentos, vontades, usando a linguagem corporal e o choro.
Lembrando que TODAS as etapas que antecedem a fala , são essenciais como percepção de mundo. Por isto ter, uma orientação adequada, nestas fases, é FUNDAMENTAL para uma boa estimulação no desenvolvimento da linguagem.
Porém, depois que os sons já começam a fazer sentido, não significa que o desenvolvimento da linguagem acabou. Esse é o momento de os pais e mães manterem os estímulos e auxiliarem na continuidade do desenvolvimento dela, sempre com afeto e cuidado.
Não é incomum que muitas pessoas relacionem a linguagem apenas com a fala (ou seja, a linguagem verbal). Mas há uma série de outras formas de comunicação, como a linguagem corporal, que mesmo antes das primeiras palavras são muito usadas pelos pequenos.
Vale lembrar também que cada criança tem um processo único, e que qualquer variação do ritmo de aprendizado deve ser avaliada por profissionais, mas o estímulo e participação da família é essencial para que toda essa fase seja aproveitada de maneira integral.
Com os anos de experiência ,muitos questionamentos acabam sendo respondidos tardiamente, isto devido a uma falta de orientação precoce.
Se estas orientações ocorressem precocemente muitas intercorrências seriam contempladas , e desta forma trabalhadas antes até mesmo num tempo menor de terapia.
Dentro desta colocação temos o retardo de fala e linguagem. Muitas vezes este paciente chega no consultório numa idade com maior comprometimento e este diagnóstico poderia ser identificado de modo menos tardio.
Agende uma avaliação com um fonoaudiólogo.
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