Início Colunas Afinal, qual é a contribuição genética para a obesidade?

Afinal, qual é a contribuição genética para a obesidade?

Alguns pacientes da nutrição relatam que estão acima do peso porque os pais sempre foram obesos. Porém, numa família de 2 irmãos, por exemplo, pode ocorrer que um dos irmãos seja obeso e o outro não, mesmo possuindo praticamente os mesmos genes. O que estaria envolvido nessa situação?
A predisposição genética à obesidade, e até a algumas doenças, ocorre por diversos fatores. Um deles é o polimorfismo genético, que está relacionado ao acúmulo de gordura corporal, e até mesmo à metabolização de carboidratos. E aquelas pessoas, que só de pensarem numa comida, já engordam? (isso não existe, é só maneira de falar!). São pessoas que têm tendência de acumular gordura corporal e, com isso, de aumentar o peso. Somando a esse fator o sedentarismo e as más escolhas alimentares, as chances de obesidade ficam consideráveis.
E, quando falo de escolher uma alimentação saudável, não falo sobre comer batata doce, frango e alface todos os dias, até mesmo porque acredito que uma restrição pode sim levar a uma compulsão! Falo sobre comer arroz e feijão, dar preferência a alimentos assados ou grelhados, e evitar ao máximo as frituras. Uma boa alimentação deve seguir algumas regras: 50% de um prato podem ser de vegetais crus e/ou cozidos, que são as saladas e os legumes, como a cenoura, por exemplo; 25% de proteína animal e vegetal, que podem ser a carne e o feijão, por exemplo; e os 25% restantes são para os carboidratos, como o arroz ou o macarrão.
E não se esqueça de que a quantidade de água que consumimos também é muito importante para o funcionamento de todo o nosso organismo!
Dra. Andréa Luft – Nutrição clinica –Crn3 51901 Biomedicina estética – Procedimentos estéticos para o emagrecimento, celulite, estrias e rejuvenescimento – Crbm1 42054 @andrealuftnutribio – 19 97408-5843