Início Empresarial Braskem anuncia plano de incentivo à competitividade da Cadeia do Plástico

Braskem anuncia plano de incentivo à competitividade da Cadeia do Plástico

BraskemObjetivo é contribuir com o fortalecimento da indústria química nacional, estimulando a competitividade da terceira geração

A Braskem anuncia o lançamento de um plano para estimular o fortalecimento da cadeia transformadora do plástico no Brasil. O Plano de Incentivo à Cadeia (PIC) do Plástico prevê uma série de iniciativas para incentivar a competitividade de seus clientes, que inclui investimentos para ampliar o aumento de exportações de produtos transformados, estímulos à inovação e o reforço na qualificação profissional e na gestão empresarial. O plano também prevê a promoção das vantagens plástico, cujos detalhes serão elaborados em conjunto entre a Braskem e representantes da cadeia do plástico.

Estimulada pela Lei 12.859, sancionada pela presidente Dilma Rousseff e aprovada pelo Congresso Nacional, que estabeleceu a desoneração tributária na compra de matérias-primas para a primeira e segunda gerações da indústria química brasileira, a Braskem considera fundamental o reforço às empresas da terceira geração, responsáveis pela transformação plástica, setor fundamental para o desenvolvimento da economia com geração de riqueza e empregos, responsável por mais de 340 mil empregos.
As ações passam por viabilizar o aumento das exportações de transformados por meio de condições diferenciadas para a aquisição de resinas a serem utilizadas em aplicações destinadas ao mercado internacional. A meta é que o plano de incentivo contribua para dobrar o volume da exportação brasileira de transformados das resinas de polietileno e polipropileno em dois anos. Em 2012, o volume brasileiro de exportação de plásticos transformados alcançou o volume  238 mil toneladas.
Segundo o vice-presidente da área de Poliolefinas e Renováveis da Braskem, Luciano Guidolin, o objetivo da companhia é fortalecer a cadeia como um todo, aumentando sua competitividade nos mercados local e internacional. “Queremos que a indústria química brasileira esteja mais preparada para concorrer em igualdade de condições em todos os mercados, bem como a reduzir o desequilíbrio da balança comercial do setor, o que nos estimulou a desenvolver um programa abrangente que combina vantagens comerciais, capacitação e inovação”, destaca o executivo.