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Kiko quer auditoria das desapropriações

Vereador. que é presidente da CEI que investiga as desapropriações e doações de terrenos públicos, assinou uma RC para que a investigação tenha laudos profissionais

Vereador, que é presidente da CEI que investiga as desapropriações e doações de terrenos públicos, assinou uma RC para que investigação tenha laudos de profissionais

O vereador Kiko Meschiatti (PRB), presidente da CEI (Comissão Especial de Inquérito) que investiga supostas irregularidades em contratos de desapropriações e doações de terrenos públicos, assinou na tarde desta sexta-feira, 24, uma requisição de compra (RC) para a contratação de empresa especializa que faça auditorias em cerca de 750 processos administrativos desta natureza, realizados pela Prefeitura de Paulínia entre os anos de 1994 a 2016.
De acordo com o documento, todas as desapropriações e doações de terrenos realizados neste período serão criteriosamente analisados. O objetivo é que a empresa emita uma certidão de avaliação de cada processo para que possam ser tomadas outras medidas que certifiquem que o procedimento foi realizado dentro da legalidade, como visitas em loco, certificação de que foram cumpridas todas as condições nas efetivas desapropriações e em caso de identificação de irregularidade, perícias técnicas serão realizadas no local.
“Como presidente da Comissão, quero que os trabalhos sejam feitos com o respaldo de profissionais idôneos que envolvem essa área técnica e de forma transparente, para que a população saiba de todos os trâmites e procedimentos. Caso os laudos apontem algum indício de irregularidade ou superfaturamento, tomaremos as atitudes cabíveis e legais para cada caso”, disse o presidente da Comissão.
Ainda de acordo com Kiko, o objetivo é cuidar para que o patrimônio público seja destinado exclusivamente aos interesses da população. “Tudo o que foi doado ou desapropriado é patrimônio do nosso povo. Como vereador e agora presidente da CEI, tenho obrigação de fiscalizar, apontar os erros e tomar medidas que beneficiem exclusivamente os paulinenses”, relatou.

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