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Paulínia completa 61 anos com avanços na infraestrutura urbana e crescimento econômico

Crescimento da cidade impulsionado pela chegada de novas indústrias e empreendimentos comerciais, além da melhoria da qualidade de vida que atrai mais moradores e empresas

Paulínia completou 61 anos nesta sexta-feira (28) e tem experimentado um crescimento considerável nos últimos anos, tanto em termos populacionais quanto econômicos. A cidade tem se destacado principalmente por sua importância no setor industrial, sendo um polo petroquímico e tendo um papel relevante na indústria de energia, especialmente devido à presença de grandes empresas como Replan.

Além disso, o município tem se beneficiado do desenvolvimento da infraestrutura urbana, com investimentos em melhorias de mobilidade, serviços públicos e construção de equipamentos. Esse crescimento é impulsionado pela chegada de novas indústrias e empreendimentos comerciais, além da melhoria da qualidade de vida que atrai mais moradores e empresas.

O setor imobiliário, por exemplo, tem crescido devido à demanda por novos empreendimentos residenciais e comerciais, o que também tem impulsionado a economia local. A cidade, que tem uma boa qualidade de vida, com opções de lazer, educação e saúde, tem se tornado cada vez mais atraente para famílias que buscam um lugar tranquilo, mas com boas oportunidades de emprego e acesso a infraestrutura.

Além disso, Paulínia tem investido em projetos de sustentabilidade e de modernização de seus serviços públicos, com foco em tecnologia, educação e bem-estar da população. A cidade está se tornando cada vez mais um polo regional, atraindo moradores e empresas de várias partes do Brasil.

Para o ano de 2025, o orçamento municipal foi estabelecido em R$ 3,1 bilhões, distribuído estrategicamente entre as principais áreas que garantem o desenvolvimento e a qualidade de vida da população. Os maiores repasses serão destinados para: Educação: R$ 668,9 milhões (23% do total); Saúde: R$ 576,4 milhões (quase 20%); Previdência: R$ 369,95 milhões (12,8%); Urbanismo: R$ 259,7 milhões (8,9%) e Transportes: R$ 164,7 milhões (5,7%).