Início Empresarial Rhodia completa 70 anos de atividades em Paulínia

Rhodia completa 70 anos de atividades em Paulínia

 


A história da Rhodia em Paulínia iniciou em 1942, quando a empresa adquiriu a fazenda São Francisco

A Rhodia, empresa do grupo Solvay, comemorou no dia 12 de dezembro, 70 anos de implantação do conjunto industrial de Paulínia, um dos mais modernos complexos químicos do mundo, totalmente alinhado às demandas atuais e futuras no campo do Desenvolvimento Sustentável.

“O conjunto da Rhodia em Paulínia é um marco na história da indústria brasileira. Ao longo destas sete décadas tem contribuído para o desenvolvimento do setor químico nacional, com investimentos permanentes, a geração de milhares de empregos diretos e indiretos e o crescimento sustentável das comunidades do entorno às nossas instalações”, afirma Fernando Rodrigues, diretor industrial da empresa. “Fazer parte desta história é com certeza um orgulho especial para todos os que trabalham e aos que trabalharam neste conjunto industrial”, acrescenta.

Pioneirismo em química – A história da Rhodia em Paulínia teve início em 1942, quando a empresa adquiriu a Fazenda São Francisco, com o objetivo de instalar uma destilaria própria de álcool, para atender suas necessidades na fabricação de acetato de celulose utilizado nas instalações da então Rhodiaceta e na usina química de Santo André. Na época havia escassez de álcool pela decisão do governo federal de utilizar o produto como carburante e, ao mesmo tempo, começava a faltar o produto oriundo do Nordeste, devido ao bloqueio marítimo imposto pela Segunda Guerra.

A aventura de plantar cana-de-açúcar exigiu a formação de vilas nas terras da Rhodia, em Paulínia, onde os trabalhadores e suas famílias se instalaram. Aos poucos, foram criados estabelecimentos comerciais (açougues, farmácias etc) e até um grupo escolar. O primeiro marco importante aconteceu em junho de 1944, quando foi moída a primeira cana plantada naquelas terras e, dias depois, a empresa já possuía alguns litros de álcool etílico. Esse pioneirismo transformou a Rhodia na primeira indutora da rota alcoolquímica com o uso do álcool para fins industriais.

A primeira fábrica completa de produto químico do conjunto de Paulínia foi instalada em 1958, na área de solventes oxigenados para diferentes mercados industriais, segmento em que a empresa é atualmente a líder na América Latina. Nas décadas seguintes, o conjunto passou por uma enorme expansão, com a implantação de dezenas de unidades industriais de produtos químicos.

A marca da inovação – Atualmente, o conjunto de Paulínia reúne duas dezenas de fábricas de diferentes produtos, tais como fenol e derivados, solventes oxigenados, intermediários de poliamida, intermediários químicos e sílicas precipitadas. Funciona ali desde 2007 também o principal projeto brasileiro de abatimento de gás de efeito estufa, dentro do Protocolo de Kioto, que elimina da atmosfera anualmente em torno de 6 milhões de toneladas de CO2.

Desde 1975 integra o conjunto o Centro de Pesquisas de Paulínia (CPP), que hoje integra a rede de 20 pólos globais de P&D do grupo Solvay. No CPP trabalham 100 profissionais, entre cientistas, pesquisadores, doutores e pós-doc em diferentes disciplinas, tendo como missão criar e desenvolver inovações e novas aplicações de produtos nas diversas atividades realizadas pelo grupo.

 

Comunidades e Responsabilidade Social – Um dos marcos da atuação da Rhodia em Paulínia é sua transparência no relacionamento com as comunidades do entorno das suas instalações, em linha com os seus compromissos de atuar pelo Desenvolvimento Sustentável.  A empresa investe em programas e projetos relacionados à comunidade e ao Meio Ambiente. No campo da responsabilidade social, a empresa apóia e patrocina várias iniciativas, entre as quais o projeto Escolas Sustentáveis, voltado para a criação de uma mentalidade a favor do consumo consciente, e o Projeto Alquimia Jovem, que visa ampliar as noções de cidadania para crianças e adolescentes de11 a 14 anos de idade, em situação de risco social, e são estudantes de escolas públicas de Paulínia e do distrito Barão Geraldo, em Campinas, instaladas nas proximidades do conjunto industrial.