Início Política Du Cazellato é contra a incorporação do abono dos servidores

Du Cazellato é contra a incorporação do abono dos servidores

O vereador Du Cazellato, que é pré-candidato a prefeito nas eleições suplementares, votou contra o projeto de incorporação do abono de R$ 1 mil reais pago aos servidores públicos de Paulínia. A proposta foi votada na última segunda-feira (10), em sessão extraordinária.
Além de Calezzato, os vereadores Fábia Ramalho, Danilo Barros, Fábio Valadão, Flávio Xavier, João Mota, Manoel Filhos da Fruta e Marquinho Fiorela também votaram contra o projeto.
Nenhum vereador se manifestou sobre o voto. O parecer da Procuradoria da Câmara concluiu que a incorporação do abono em si é legal. O Sindicato dos Servidores Públicos de Paulínia afirma que a incorporação é legal uma vez que hoje a folha de pagamento está em 51,6% com projeção para cair mais 3% por efeito da PL 05/2019.
“A Câmara de Vereadores não pode comandar a cidade. Vereadores tem por dever fiscalizar o Prefeito eleito pelo voto do povo. Estão fazendo tudo errado. Câmara de Vereadores dividida entre grupos que querem comandar a prefeitura e a câmara, podem cometer erros irreparáveis a cidade, a população e aos servidores”, comentou o especialista político, João Natanael.
Justificativa
Depois de se acovardar e não justificar seu voto durante a sessão, Cazellato postou um texto sobre o assunto em sua página no Facebook, mas foi duramente criticado pelos internautas. Veja alguns comentários:
“Du Cazelatto, gostaria de dizer que sempre tive muito respeito e admiração por sua conduta, principalmente quando fez o projeto relativo ao Instituto de previdência do município! Porém é muito triste e decepcionante quando vejo que seus interesses políticos estão acima do bem estar e direito dos servidores municipais”, Marcia Regina Ambrozini
“Du Cazelatto é com imenso pesar que venho escrever meu total descontentamento a sua postura! Dar um passo para trás foi o que você fez hoje, porque não usou o microfone? Porque não justificou tudo isso na sessão? Porque não fez emendas necessárias ao projeto? Porque não conversou com servidores? Enfim, por que não deixou a politicagem de lado e preservou sua imagem diante do servidor que tinha apreço por você? Toda escolha de fato tem uma consequência, existe a LRF para ser respeitada e você sabe muito bem que está no limite presencial, mas você não quis fazer o certo, você fez foi dar um tiro no pé”, Sandra Ariadne

“Menospreza nossa inteligência. Mentiu quando disse que estava do lado do servidor”, Emerson Fagundes